Em três semanas de férias cresceu, em altura, no peso e muito na linguagem.
De repente parece que diz tudo e quando não consegue dizer faz-se entender.
Está giro, moreno e o cabelo cheio de caracóis.
É um reguila que nos cansa pelas corridas que damos atrás dele, porque foge, porque mexe sempre onde não deve ou trepa para onde não pode.
Mas é um mimoso, beijos e abraços, muitos abraços, apertados, cheios de ternura e de um amor que nos enche o coração aos três: mãe, pai e irmã.
Aos 25 meses e meio vai iniciar a creche.
Amanhã é um dia que muito desejei nas alturas em que me aborrecia com as coisas menos boas que a permanência com as avós pode trazer, mas que também que adiava do meu pensamento.
Sou mãe-galinha e descubro-o nestes dias, estas mudanças, que me apertam o coração, que me angustiam e me provocam ansiedade.
Com ele sempre suspeitei que seria diferente da irmã... Apesar de ser um miúdo sociável, simpático e brincalhão, sentia-o mais tímido aos primeiros contactos e mais que isso via nele o que tantas vezes senti em mim, muito agarrado à segurança da casa, da mãe, do pai, da avó, de quem lhe está mais próximo.
Infelizmente estas minhas suspeitas quase que se concretizaram num recreio cheio de meninos, alguns próximos colegas, o entusiasmo do primeiros minutos resultou num choro convulsivo ao fim de dez minutos que retirou o pai do gabinete onde reuníamos com a Coordenadora do ATL da irmã.
Amanhã será o primeiro dia, o primeiro de uma semana de adaptação para ele, mas também para nós, para mim que o vou deixar todas as manhãs.
Aqui desabafo, mostro a minha fragilidade e angustias, para ele(s) reservo a alegria e falo da escola só com entusiasmo.
Para mim, amanhã, as lágrimas só estão permitidas depois de sair do correr que leva à sala dos 2 anos.
De repente parece que diz tudo e quando não consegue dizer faz-se entender.
Está giro, moreno e o cabelo cheio de caracóis.
É um reguila que nos cansa pelas corridas que damos atrás dele, porque foge, porque mexe sempre onde não deve ou trepa para onde não pode.
Mas é um mimoso, beijos e abraços, muitos abraços, apertados, cheios de ternura e de um amor que nos enche o coração aos três: mãe, pai e irmã.
Aos 25 meses e meio vai iniciar a creche.
Amanhã é um dia que muito desejei nas alturas em que me aborrecia com as coisas menos boas que a permanência com as avós pode trazer, mas que também que adiava do meu pensamento.
Sou mãe-galinha e descubro-o nestes dias, estas mudanças, que me apertam o coração, que me angustiam e me provocam ansiedade.
Com ele sempre suspeitei que seria diferente da irmã... Apesar de ser um miúdo sociável, simpático e brincalhão, sentia-o mais tímido aos primeiros contactos e mais que isso via nele o que tantas vezes senti em mim, muito agarrado à segurança da casa, da mãe, do pai, da avó, de quem lhe está mais próximo.
Infelizmente estas minhas suspeitas quase que se concretizaram num recreio cheio de meninos, alguns próximos colegas, o entusiasmo do primeiros minutos resultou num choro convulsivo ao fim de dez minutos que retirou o pai do gabinete onde reuníamos com a Coordenadora do ATL da irmã.
Amanhã será o primeiro dia, o primeiro de uma semana de adaptação para ele, mas também para nós, para mim que o vou deixar todas as manhãs.
Aqui desabafo, mostro a minha fragilidade e angustias, para ele(s) reservo a alegria e falo da escola só com entusiasmo.
Para mim, amanhã, as lágrimas só estão permitidas depois de sair do correr que leva à sala dos 2 anos.
Estou a passar pelo mesmo!
ResponderEliminarHá-de chegar o dia em que nos viram as costas, porque não querem sair de lá...
Mais uma vez, ai os nervos!!!
ResponderEliminarSe calhar não vão ser fáceis os primeiros dias...
Mas ele vai adaptar-se!
Por aqui, não correu bem os primeiros dias, mas já fica bem!
Bjs
Custa muito... se custa.
ResponderEliminarMas vais ver que ele se adapta.
E nós aprendemos a sobreviver.
Bjs
Então.. correu bem, ou nem por isso.?
ResponderEliminarum beijinho.
E então? Correu bem?
ResponderEliminarsão momentos que custam! muito! mas ir para a "escolinha" faz-lhes tão bem... é um mal necessário! respirar fundo e não pensar muito no choro, que isso passa-lhes depressa! ;)
ResponderEliminarbjs
Custa mais quando são mais velhos.
ResponderEliminarComo correu?
Bjos
Cristina