Descobriu a Barbie!… E tudo o que tem a ver com a Barbie…
Por isso actualmente a conversa passa muito por: “Mamã, eu ainda não tenho uma mochila da Barbie… eu gosto da mochila da Barbie”, ou “Mamã, eu quero uma bicicleta da Barbie”, e ainda “Mamã olha um computador da Barbie”.
Ora eu não sou do tempo da Barbie, eu nunca tive uma Barbie, andaram uma ou duas a rebolar lá por casa já no tempo da minha irmã, mas a minha boneca era a Nancy.
A Nancy tinha direito a roupa nova por altura das férias de Verão, em que estando a família de férias no Algarve, dávamos um saltinho a Ayamonte e os meus pais ofereciam-me uma roupa nova para a boneca.
Não havia muito merchandising à volta da boneca (ou eu não me lembro)… e a primeira bicicleta que pode chamar minha era da linda cor laranja!
Os meus sentimentos em relação à Barbie e respectivos produtos são algo confusos. Antes da Carolina não gostava de ver as miúdas com ténis da Barbie, camisola da Barbie e mala da Barbie… agora contínuo a não gostar, mas usados individualmente começo a achar-lhes alguma piada!
Através da Carolina apercebo-me do fascínio que aqueles produtos brilhantes e cor-de-rosa exercem… ao mesmo tempo que me debato com a opinião que a «Vida Barbie» passa uma imagem de vida fácil e despreocupada, com direito a tudo sem ser pedido nada em troca.
Ora eu e o Papá esperamos puder dar à nossa filhota mais do que aquilo que tivemos (que na realidade já não foi assim tão pouco), e até agora foi isso que aconteceu.
Mas também espero conseguir transmitir-lhe que tudo o que temos deve ser valorizado, que se rasgar, estragar ou desaparecer não pode ser facilmente substituído.
O que é estranho (ou nem tanto) é que a Carolina nunca pediu uma boneca Barbie!?
Por isso actualmente a conversa passa muito por: “Mamã, eu ainda não tenho uma mochila da Barbie… eu gosto da mochila da Barbie”, ou “Mamã, eu quero uma bicicleta da Barbie”, e ainda “Mamã olha um computador da Barbie”.
Ora eu não sou do tempo da Barbie, eu nunca tive uma Barbie, andaram uma ou duas a rebolar lá por casa já no tempo da minha irmã, mas a minha boneca era a Nancy.
A Nancy tinha direito a roupa nova por altura das férias de Verão, em que estando a família de férias no Algarve, dávamos um saltinho a Ayamonte e os meus pais ofereciam-me uma roupa nova para a boneca.
Não havia muito merchandising à volta da boneca (ou eu não me lembro)… e a primeira bicicleta que pode chamar minha era da linda cor laranja!
Os meus sentimentos em relação à Barbie e respectivos produtos são algo confusos. Antes da Carolina não gostava de ver as miúdas com ténis da Barbie, camisola da Barbie e mala da Barbie… agora contínuo a não gostar, mas usados individualmente começo a achar-lhes alguma piada!
Através da Carolina apercebo-me do fascínio que aqueles produtos brilhantes e cor-de-rosa exercem… ao mesmo tempo que me debato com a opinião que a «Vida Barbie» passa uma imagem de vida fácil e despreocupada, com direito a tudo sem ser pedido nada em troca.
Ora eu e o Papá esperamos puder dar à nossa filhota mais do que aquilo que tivemos (que na realidade já não foi assim tão pouco), e até agora foi isso que aconteceu.
Mas também espero conseguir transmitir-lhe que tudo o que temos deve ser valorizado, que se rasgar, estragar ou desaparecer não pode ser facilmente substituído.
O que é estranho (ou nem tanto) é que a Carolina nunca pediu uma boneca Barbie!?
E espero que vá a CUBA, antes do lider morrer...porque isto dos valores, têm que se acautelar, não vá ela quando for grande usar uma barba à PSD.
ResponderEliminarComo é bom brincar com Barbies, como é bom e fácil o mundo cor-de-rosa!
ResponderEliminarE pois claro umas recôndidas injecções de padrões e comportamentos que a vão tornar numa pessoa justa e q.b. de utópica normal com o passar da idade nunca fez mal a ninguém ;)
Aaaaaiiiii o que eu detesto as Barbies... espero que a minha demore ainda muito tempo a descobri-lhe algum tipo de fascínio...
ResponderEliminarBeijinhos
Sandra