Durante a semana quando acordo, vou logo para a casa de banho. Gosto daqueles momentos sozinha na casa de banho para acordar, preciso de estar sozinha.
Nunca consigo estar sozinha.
Entra o pai (quando está), entra a filha, chama o filho, sai o pai, sai a filha, continua a chamar o filho.
Entra a filha outra vez, pergunta mais qualquer coisa, diz mais alguma coisa.
O pai (que já evita entrar na casa de banho) pergunta lá de fora qualquer coisa.
O filho continua a chamar.
Enquanto isto eu resmungo, peço que me deixem sozinha, começo a zangar-me, digo mais uma vez à Carolina que preciso de estar sozinha, zango-me mais, já estou a falar alto, e cada vez mais mal disposta.
Não consigo estar sozinha, na sanita, no duche, a tentar pôr creme no corpo, a pentear o cabelo, a vestir a roupa, nunca estou sozinha… eu preciso tanto destes momentos sozinha de manhã.
Hoje, para não gritar, fechei a porta à chave.
Ela fico do outro lado da porta, a tentar abrir, a falar, porque ela está sempre a falar, comecei a ouvi-lo a chamar, o pai já tinha saído. Foram cinco minutos (quando resolvi fechar a porta já estava quase pronta), não resultou, ela não saiu dali, não se calou e ele também estava a chamar.
Vou continuar a precisar de estar sozinha nas manhãs, mas parece-me que vou continuar “muito” acompanhada.
Nunca consigo estar sozinha.
Entra o pai (quando está), entra a filha, chama o filho, sai o pai, sai a filha, continua a chamar o filho.
Entra a filha outra vez, pergunta mais qualquer coisa, diz mais alguma coisa.
O pai (que já evita entrar na casa de banho) pergunta lá de fora qualquer coisa.
O filho continua a chamar.
Enquanto isto eu resmungo, peço que me deixem sozinha, começo a zangar-me, digo mais uma vez à Carolina que preciso de estar sozinha, zango-me mais, já estou a falar alto, e cada vez mais mal disposta.
Não consigo estar sozinha, na sanita, no duche, a tentar pôr creme no corpo, a pentear o cabelo, a vestir a roupa, nunca estou sozinha… eu preciso tanto destes momentos sozinha de manhã.
Hoje, para não gritar, fechei a porta à chave.
Ela fico do outro lado da porta, a tentar abrir, a falar, porque ela está sempre a falar, comecei a ouvi-lo a chamar, o pai já tinha saído. Foram cinco minutos (quando resolvi fechar a porta já estava quase pronta), não resultou, ela não saiu dali, não se calou e ele também estava a chamar.
Vou continuar a precisar de estar sozinha nas manhãs, mas parece-me que vou continuar “muito” acompanhada.
agora compreendo o stress da minha mãe comigo e o meu futuro com a Joana... é que o pessoal fala e fala e fala e fala...
ResponderEliminar:)
Lolllll não é fácil, nada fácil!
ResponderEliminarahahah
ResponderEliminarlol
não tem nada a ver , mas sinto o mesmo, com os meus gatos!
SÃO SOMBRASSSS ,até enervam. Quando tomo duche sentam-se á minha espera... já para não referir outras situações , que meu deus... não havia mesmo necessidade!
como eu te compreendo!!!!!
ResponderEliminareu de manhã pareço um monge a cumprir promessa de silêncio... detesto falar e detesto que falem comigo antes de eu estar plenamente acordada. isso pode acontecer mal saio da casa-de-banho depois de ter passado água nos olhos, ou pode acontecer só depois de já ter tomado banho e pequeno-almoço! mas, para meu azar, tenho 3 tagarelas: o meu marido e os meus filhotes!!! é castigo divino. :-PPPPP
bjs