Andei a arrumar as primeiras roupas do Tiago. Finalmente comprei uma caixa para guardar os primeiros quatro conjuntos usados, são dele, só dele e estes não os dou.
Separei a restante roupa, alguma já foi para o Tiago que nasceu em Abril, o resto ficou... olhei, cheirei, olhei outra vez meti dentro de caixas, olhei novamente, pensei e se..., agora já temos tudo, não fazia diferença se fosse rapaz ou rapariga, temos tudo,... três.
Hoje visitei um Jardim de Infância que abriu aqui perto de casa, tudo novo, construído de raiz, boas instalações, bom ar, miúdos a brincar, pareciam felizes, condições para pôr os dois, 300 euros por mês para o Jardim de Infância (para ele), 150 euros para o ATL (para ela), três filhos é impossível.
O Tiago faz um ano daqui a quatro dias, passou tão depressa este ano, ainda mais depressa do que o primeiro ano da Carolina, tenho-me lembrado tanto dele recém-nascido, o meu bebé mais pequenino, aqueles primeiros dias em que me sentia tão maravilhada, mas também tão assustada.
É verdade, admito, gostava de ter mais um filho... mas é impossível, o dinheiro não é tudo dizem alguns, eu concordo, mas com dois nós ainda vamos fazendo algumas coisas, com três, não sei..., preocupação a mais dizem outros, onde se criam dois criam-se três, pois é, e o tempo que já me falta para estes dois, e os dias em que a paciência me foge...
Gostava de ter mais um filho, mas (quase de certeza) não vou ter, há dias em que me sinto revoltada com isto, com esta dependência do dinheiro e da necessidade de trabalhar arduamente para conseguir (sobre)viver, mas depois lembro-me que já foi abençoada duas vezes e que houve tempos em que com medo pensei que poderia nunca vir a ter filhos, por isso quero aproveitar muito estes dois, quero-lhes dar todo o meu amor, quero vê-los crescer, quero senti-los felizes, e isso é o mais importante.
Separei a restante roupa, alguma já foi para o Tiago que nasceu em Abril, o resto ficou... olhei, cheirei, olhei outra vez meti dentro de caixas, olhei novamente, pensei e se..., agora já temos tudo, não fazia diferença se fosse rapaz ou rapariga, temos tudo,... três.
Hoje visitei um Jardim de Infância que abriu aqui perto de casa, tudo novo, construído de raiz, boas instalações, bom ar, miúdos a brincar, pareciam felizes, condições para pôr os dois, 300 euros por mês para o Jardim de Infância (para ele), 150 euros para o ATL (para ela), três filhos é impossível.
O Tiago faz um ano daqui a quatro dias, passou tão depressa este ano, ainda mais depressa do que o primeiro ano da Carolina, tenho-me lembrado tanto dele recém-nascido, o meu bebé mais pequenino, aqueles primeiros dias em que me sentia tão maravilhada, mas também tão assustada.
É verdade, admito, gostava de ter mais um filho... mas é impossível, o dinheiro não é tudo dizem alguns, eu concordo, mas com dois nós ainda vamos fazendo algumas coisas, com três, não sei..., preocupação a mais dizem outros, onde se criam dois criam-se três, pois é, e o tempo que já me falta para estes dois, e os dias em que a paciência me foge...
Gostava de ter mais um filho, mas (quase de certeza) não vou ter, há dias em que me sinto revoltada com isto, com esta dependência do dinheiro e da necessidade de trabalhar arduamente para conseguir (sobre)viver, mas depois lembro-me que já foi abençoada duas vezes e que houve tempos em que com medo pensei que poderia nunca vir a ter filhos, por isso quero aproveitar muito estes dois, quero-lhes dar todo o meu amor, quero vê-los crescer, quero senti-los felizes, e isso é o mais importante.
Compreendo-te t�o bom...
ResponderEliminarOs sacrificios da nossa gera�o n�o existem... n�o conseguimos viver com eles...
Um beijo grande
Pois pois, o dinheiro não traz felicidade, mas paga as contas e nesta terra tudo tem preços, enfim, escandalosos, que condicionam tudo (e digo-te que o preço do teu infantário não é nada mau). Para compor, ou se tem cunha para se conseguir vagas, ou é um drama (nota-se muito que ando a stressar com o tema? ;) ), porque não há vagas para ninguém em lado nenhum... Ahhh... Ok, pronto, já desabafei ;) Beijocas
ResponderEliminarEu sempre quis ter três filhos. Mas é sempre o dinheiro que nos rege e nos sufoca os desejos. Este segundo já vai dar azo a muito equilibrismo orçamental. Quanto mais um terceiro. Nessas alturas, penso sempre no Euromilhões!. Pode ser que...
ResponderEliminarLOL
Bjos
Cristina
Compreendo-te perfeitamente!
ResponderEliminarEu estou grávida do 2º filhote, mas foi uma decisão dificil de tomar... adorava ter mais filhos, a Laura tem sido fácil de criar, não os queria c muita diferença de idades... mas o factor monetário pesa tanto! Sou trabalhadora temporária e o meu marido é trabalhador por conta própria, foi um risco q resolvemos correr!
Mas eu sou positiva e penso q fome eles não passarão e terão o nosso amor... mas não chega!
Principalmente os infantários! É um abuso!
Beijocas grandes
Gostei muito de ler esta tua reflexão. Ter um filho implica responsabilidades específicas, a questão orçamental é importante mas quando se quer mesmo, mesmo muito, é impossível contrariar a natureza. O que eu quero dizer é precisamente o que dizia a minha avó: 'tudo se cria!'. Hoje em dia é muito mais difícil, mas, o que não é difícil e custoso hoje em dia?? Um filho vale sempre a pena.
ResponderEliminarUm beijinho
nunca digas nunca, sabes lá tu se na sexta feira que vem não te sai o euromilhões! bjs
ResponderEliminarEu ainda não tenho essa pena de não ter o terceiro. Continuo a sentir a família completa assim com dois (e o que eu estranho isso!)
ResponderEliminarNum futuro longínquo quem sabe...
beijos
essa teoria de "quem cria 2, cria 3", nos nossos dias é pura ficção científica... antigamente a mãe era dona de casa e tomar conta de mais uma criança pouca diferença fazia.. as roupas davam (com mais ou menos remendos) de uns para os outros, o pão dividia-se à mesa por todos e pronto, de barriga mais ou menos cheia, lá cresciam...
ResponderEliminaragora as mães também trabalham, e é preciso pôr as crianças nos infantários.. uma mensalidade (em média) de 250€ por filho faz com que ter dois ou ter três seja uma GRANDE diferença...
o facto de haver acesso a cuidados médicos (vacinas que não fazem parte do plano nacional de saúde, por ex) a que queremos que os nossos filhos tenham direito, o facto de as casas serem pequenas e nem sempre ser possível acomodar mais uma criança fácilmente... enfim, o facto de querermos dar um mínimo (com muito mais exigência do que antigamente) de conforto e cuidados aos nossos filhos, faz com que entre o 2º e o 3º filho haja uma impossibilidade financeira...
eu também gostava muito de ter mais... ter mais um 3º e quem sabe um 4º filho... mas não dá. simplesmente não dá.
talvez daqui a 4 ou 5 anos a minha situação seja outra completamente diferente e eu possa pensar nisso.. mas para já, é um sonho por cumprir que me fica a pairar por dentro.
Infelizmente acho que essa citação do quem cria dois cria três actualmente não se verifica actualmente... Não é preciso dar-lhes tudo das melhores marcas, mas temos que conseguir dar-lhes uma vida de qualidade em tds os aspectos. Sendo assim, o aspecto financeiro actualmente é muiitto importante.
ResponderEliminarbjnho
Eu Gostava MUITO de 3 ter filhos!
ResponderEliminarEu sei que se viesse mais um que se criava, apesar de eu viver em Portugal, o Filipe em Londres e ter 2 filhos com 5 a. e 9 meses. Tenho a certeza disso.
Eu Queria ter DOIS filhos, não imaginava a minha vida sem os dois filhos, acho que é uma experiência maravilhosa ter irmãos.
E agora após o segundo continuo a gostar de ter mais um, mas se ficar por aqui já não me importo.
Sinto (também) a nossa familia completa, mas vir mais um implicaria esforço e sacrificio ainda muito maior. Portanto, e até ver estamos bem!
;)
Carla
Esquece o treceiro e concentra-te nestes dois... E claro na outra criança que lá tens em casa... (Ele que não me oiça!!! beijos grandes para os três neste dia muito, muito especial!)
ResponderEliminar