Deixaram-me um comentário (anónimo!) no post Da cama dos Pais e a Febre, com um link para um artigo da «Pais e Filhos» sobre o Cosleeping.
Não devo explicações, mas quero deixar este assunto claro.
Gosto das sestas com os meus filhos, gosto de os sentir deitados ao meu lado, de lhes sentir o cheiro, a respiração descansada do sono profundo.
Também gosto dos mimos das manhãs na cama, as brincadeiras e os risos debaixo do edredão, das cócegas, dos abraços, dos beijos que trocamos.
Mas não gosto de dormir noite inteiras com os meus filhos.
Eu não descanso, nunca consigo adormecer profundamente, há sempre braços e/ou pernas em cima da minha cara, da minha barriga, puxões nos meus cabelos, cotoveladas e pontapés.
Também acho que eles não descansam, há sempre alguém ao lado deles que lhes impede os movimentos e voltas, alguém que lhes muda a posição, o espaço está ocupado.
Já conhecia o artigo da «Pais e Filhos» e concordo com ele na generalidade, porque desmistifica o Cosleeping, mas principalmente porque, sem fundamentalismos, diz que este assunto deverá ser uma escolha da própria família.
E citando o artigo, "... cada família sabe o que é melhor para si em termos de rotina de sono. Se a escolha recair sobre o cosleeping, muito bem, senão muito bem na mesma."
Não devo explicações, mas quero deixar este assunto claro.
Gosto das sestas com os meus filhos, gosto de os sentir deitados ao meu lado, de lhes sentir o cheiro, a respiração descansada do sono profundo.
Também gosto dos mimos das manhãs na cama, as brincadeiras e os risos debaixo do edredão, das cócegas, dos abraços, dos beijos que trocamos.
Mas não gosto de dormir noite inteiras com os meus filhos.
Eu não descanso, nunca consigo adormecer profundamente, há sempre braços e/ou pernas em cima da minha cara, da minha barriga, puxões nos meus cabelos, cotoveladas e pontapés.
Também acho que eles não descansam, há sempre alguém ao lado deles que lhes impede os movimentos e voltas, alguém que lhes muda a posição, o espaço está ocupado.
Já conhecia o artigo da «Pais e Filhos» e concordo com ele na generalidade, porque desmistifica o Cosleeping, mas principalmente porque, sem fundamentalismos, diz que este assunto deverá ser uma escolha da própria família.
E citando o artigo, "... cada família sabe o que é melhor para si em termos de rotina de sono. Se a escolha recair sobre o cosleeping, muito bem, senão muito bem na mesma."
É isso mesmo como tu dizes.. Cada familia tem os seus ritmos e hábitos.
ResponderEliminarbeijinho
Assino em baixo. Eu também gosto de dormir com o meu filho, tê-lo ao pé de mim e senti-lo próximo, mas prefiro que ele durma na sua cama e nós na nossa, é que sem dúvida se dorme muito melhor! Mas de vez em quando lá tem de ser...
ResponderEliminarBeijos
Idem aspas
ResponderEliminarO meu caso é semelhante.
ResponderEliminarnem mais...
ResponderEliminarMais nada...
ResponderEliminarBjs
E se eu disser que queria uma cama grandeee para dormir a famelga toda junta? Lol. Até que sabia bem! Adoro dormir com os meus filhos, pena eles não terem o mesmo conceito de sono que nós. Eheheh. Luz
ResponderEliminarCá em casa é igual.
ResponderEliminarTb adoro os mimos deles connosco, mas evito as noites completas.
É que não se descansa mesmo...
Olá,
ResponderEliminardesculpa xana, fui eu que deixei o comentário, só estava anónima porque vim aqui de fugida.
Apenas deixei o comemtário porque tinha lido recentemente o artigo e achei interessante partilhá-lo, porque por vezes nós pais nos sentimos culpados por eles partilharem a nossa cama e não há motivo para isso independentemente das pressões da sociedade (familia, pediatra, etc.) que estamos sujeitos sobre esse assunto e claro, nós é que decidimos sempre o que é melhor para a nossa familia.
Eu com a segunda filha mudei a minha forma de estar e pensar sobre isso e hoje arrependo-me de não ter uma cama de 2 metros para lá dormirmos todos :)
Partilho da mesma opinião.
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