Na quinta regressou da escola febril, ainda foi ao ballet, mas regressou com o ouvido já purgar. Na sexta de manhã o pai foi com ela para o atendimento permanente, a pediatra achou que seria melhor ser vista também por um otorrino, por sorte o que estava ao serviço era o “nosso” médico. Foi aspirada, e voltou para casa com novo antibiótico (o terceiro em pouco mais de 3 meses!), umas gotas e a recomendação para regressarmos daqui a 15 dias. Hoje 3 dias depois, o ouvido ainda está molhado e eu não estou a gostar nada disto, passaram três anos desde que foi operada e não quero imaginar que possa ter que passar novamente pelo mesmo.
Mas como se não bastasse, ao final do dia voltámos novamente às urgências desta vez com o pai da casa. A sentir-se muito tonto e nauseado, não se sentia bem e assustou-nos. Três horas depois saímos do hospital, ele divertido e eu zangada; depois de um mês a queixar-se de um ouvido mas a achar que não era nada, e a recusar-se a ir ao médico, conseguiu que uma otite lhe afectasse o equilíbrio e o deixasse como o nunca tinha visto.
Posto isto, resto eu e o miúdo, que a outra metade da família está fora de jogo. :P
xiii, isso está complicado :-S
ResponderEliminarmas pensa positivo... se o teu marido fosse apanhado numa operação Stop, a andar assim "desiquilibrado", havia de ser um bonito sarilho! :P
as melhoras e espero que o pior (2ª operação) não se confirme!
beijinhos
E tomara que assim continue!!!
ResponderEliminarEspero que "a outra metade da família" já esteja bem melhor!
Bjs
Ela costuma fazer aquelas vacinas orais para estimular o sistema imunitário, na Primavera e no Outono? (Tem/deve ser mesmo duas vezes ano ano em casos 'difíceis') Por aqui tem resultado muito bem nos dois.
ResponderEliminarFaz alguma medicação de prevenção?
As melhoras?
Uma palavra: homeopatia.
ResponderEliminar